crítica feminista
David O. Russell é um cineasta que oscila. Trazendo no currículo acertos em O Lado Bom da Vida (2012) e O Vencedor (2010) e irregularidades como Trapaça (2013), o diretor costuma investir em um tipo de humor dramático e personagens problemáticos. Em seu novo longa, Joy, temos uma clássica história do sonho americano, baseada em