Foto: Câmara Municipal de Porto Alegre O Nonada – Jornalismo Travessia realiza uma série de entrevistas com os candidatos e candidatas à prefeitura de Porto Alegre. As perguntas têm como foco o setor cultural e os direitos humanos. Nesta entrevista, quem responde é a candidata Fernanda Melchionna (PSol). Nonada – Para a senhora, o que
direitos humanos
Foto: André Lisboa/Agência ALRS O Nonada – Jornalismo Travessia realiza uma série de entrevistas com os candidatos e candidatas à prefeitura de Porto Alegre. As perguntas têm como foco o setor cultural e os direitos humanos. Nesta entrevista, quem responde é o candidato Rodrigo Maroni (PROS). Nonada – Para o senhor, o que é cultura
Está no ar o podcast Cartografias da Censura à Arte no Brasil, que propõe uma reflexão sobre a história do cerceamento à liberdade de expressão no país, em especial durante o período de ditadura militar. Os diferentes conceitos de censura e seu entrelaçamento com temáticas afro-religiosas, feministas e queer também estão no programa. Com financiamento
Anita Carneiro e Laura Galli São tantas lutas inglórias São histórias que a história Qualquer dia contará Os versos de Gonzaguinha nos inspiram neste texto que inaugura uma nova coluna do Nonada dedicada à memória e à história de Porto Alegre, especificamente no período da ditadura civil-militar. A seção Pequena Memória para um Tempo Sem
Rafael Gloria* Foto: Tânia Meinerz/Gazeta de Rosário Em seu cartão de visita, Oliveira Silveira se definia como pesquisador da cultura afro-brasileira e escritor de literatura negra. Falecido no dia 1 de janeiro de 2009, o poeta, professor e intelectual, com grande trabalho dentro do movimento negro (foi um dos idealizadores do Dia da Consciência Negra),
Thaís Seganfredo Foto: equipe do Arte Suburbana (Jordão Farias/divulgação) Quem tem direito à cultura? Embora o Artigo 27° da Declaração Universal dos Direitos Humanos estabeleça que todas as pessoas deveriam ter condições de acessar produções culturais de forma universal e gratuita, em países como o Brasil fatores históricos como a desigualdade social e o racismo
Foto – Paulo Pinto/Parada LGBT de São Paulo 2019 Quase um ano após o Supremo Tribunal Federal (STF) decidir que a LGBTfobia deve ser considerada crime, o governo Federal fecha os olhos e ignora a decisão, recusando-se a formular políticas públicas para combater a violência contra a população LGBTI+. É o que apontam ativistas da Ong
Thaís Seganfredo Capa: montagem com obras de Rosana Paulino Embora evite rótulos e “classificações uniformes”, a próxima edição da Bienal do Mercosul aponta seu leme em direção ao feminismo. A palavra, uma das mais discutidas, cooptadas e divididas dos últimos anos, pode não fazer jus a complexidade de seu significado, mas serve para entender o
Entrevista Rafael Gloria Foto Renato Parada/Companhia das Letras Há muitos momentos marcantes no livro Marrom e Amarelo (Alfaguara), lançado no final do ano passado pelo escritor Paulo Scott. Em uma narrativa vigorosa, conhecemos os irmãos Federico e Lourenço. Federico é um ano mais velho, mais calado, e carrega uma raiva latente. Lourenço é bonito, joga
Thaís Seganfredo Imagem: ilustração de “A Morte e o Meteoro”/ Shinya Kato Se Eduardo Galeano estivesse vivo, talvez se perguntasse para que servem as distopias, visto que é considerável o número de obras literárias que se voltam para esta temática no cenário contemporâneo. Em um panorama mundial no qual as democracias estão cada vez mais
Thaís Seganfredo A aspereza dos traços de giz riscando o quadro negro prenuncia a reconstituição que se dá ao longo de um dos mais importantes documentários lançados recentemente no Brasil. Presas políticas durante a ditadura militar, mulheres como a fotógrafa Nair Benedicto e a presidenta Dilma Rouseff tentam ilustrar no quadro como era a Torre das
Laura Galli Foto: Lunara Na história de uma cidade, tempo e espaço parecem ainda mais próximos: é na cidade que podemos perceber os detalhes da vida cotidiana e ao mesmo tempo as repercussões de contextos mais amplos (do país e do mundo) no dia-a-dia das pessoas. Embora exista uma história de Porto Alegre considerada oficial,
Por Ronald Augusto* Todo mundo caiu de pau (e, em alguma medida, com razão) em cima do recém nomeado presidente da Fundação Cultural Palmares por causa de suas declarações e trollagens contra os movimentos negros. Por outro lado, e curiosamente, o antropólogo Antonio Risério há anos vem nos oferecendo a mesma qualidade de leviandades (só
Foto – Douglas Freitas/@alassderivas Mais de 2500 mulheres de 130 povos de todas regiões do país realizaram, em agosto, a Marcha das Mulheres Indígenas, em Brasília. Confira o manifesto final escrito pelas mulheres: “Nós, 2.500 mulheres de mais de 130 diferentes povos indígenas, representando todas as regiões do Brasil, reunidas em Brasília (DF), no período de